"Tudo que é seu, encontrará uma forma de chegar até você." (Chico Xavier)


terça-feira, 21 de junho de 2011

Vale a pena conhecer ...

No domindo (19/06), fui para Joanópolis. Uma cidade com 133 anos de idade, conta com uma população da 12 mil habitnates.  Está situada nos contrafortes da Mantiqueira, sendo considerada manancial de águas, possuindo importantes nascentes e a represa do sistema Cantareira, além disso orgulha-se de manter uma das maiores reservas de mata nativa do Estado. Cercada pelas altas montanhas da Serra do Lopo, alterna-se entre vales e morros por onde correm seus riachos formando exuberantes cachoeiras, entre elas a Cachoeira dos Pretos com mais de 150 metros de queda. A entrada custa R$5,00 por carro,permite banho, também conta com restaurante, quiosque e artesanato.
Na cidade há várias opções de pousadas, hotéis, cachoeiras , lugares para esportes radicais.
É uma ótima opção para passar o dia ou o final de semana.
Recomendo o Restaurante Caipirão e o Quiosque Benedito (vinho e cachaça artesanal).
Site: www.joanopolis.com.br 


Ediane marçal F.











quinta-feira, 16 de junho de 2011

Um momento de Reflexão

                                                            O mito da caverna

Este mito, narrado por Platão no livro VII da República (aprox. 399 a.C.) coloca em evidência o problema filosófico que se apresenta quando pensamos em aparência (ilusão) e realidade. Trata-se de uma alegoria sobre a predileção humana pelo que está envolto em névoa, pelo caminho que evita a mudança e o novo a todo custo, e se satisfaz com a ilusão das zonas de conforto.

O propósito de Platão foi registrar o fato de que a maioria das pessoas (faz 2500 anos) vive com um véu sobre os olhos, o que lhes dá apenas uma noção distorcida de si mesmas e do mundo.

Imagine um grupo de indivíduos acorrentados em uma caverna escura, iluminada apenas por uma grande fogueira atrás deles. Esses homens da caverna podem enxergar apenas sombras de si mesmos e outras imagens tremeluzindo nas paredes diante dos seus olhos. Essa é a realidade deles.

A maioria deles é desprovida de imaginação; outros são indiferentes e simplesmente aceitam essa realidade sem especulação. As mentes questionadoras observam os padrões mais claros e tentam entender seu mundo. Ainda assim, a verdade os ilude: meras sombras.

Um dos prisioneiros consegue se libertar das correntes e escapa da caverna. Emergindo para a luz do dia, esse fugitivo é cegado pela luz e pode ver somente uma representação imperfeita da realidade. Com o tempo, esse indivíduo acostuma seus sentidos com o novo ambiente e vê as coisas mais claramente: a paisagem, o céu e a iluminação do sol. Mais que isso, a sua liberdade natural.

Essa alma recém-iluminada um dia volta à caverna e tenta espalhar a notícia do novo mundo que existe além dos confins da caverna. Qual será a resposta dos habitantes da caverna? Eles corajosamente irão até onde esse indivíduo foi e realizarão a árdua, porém compensadora viagem para fora da escuridão e em direção à luz?

De acordo com Platão, não. Eles estariam mais propensos a matar o que se permitiu enxergar a luz, porque ele é uma ameaça ao estado das coisas já estabelecido.


Texto retirado do site: www.docelimao.com.br

sexta-feira, 3 de junho de 2011