"Tudo que é seu, encontrará uma forma de chegar até você." (Chico Xavier)


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

USP Confirma Eficácia do Passe Magnético

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.
O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.
Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.
A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.
As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril deste ano.

 Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO... Roberto Shinyashiki


 Frequentemente, eu me pergunto:
"O que cada um de nós está fazendo neste planeta?"
Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e os minutos, esse filme é bobo.
Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos. Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente, dois motivos: evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.
Todos os nossos bens, na verdade, não são nossos.
Somos apenas as nossas almas.
E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.
Portanto, lembre-se sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e que é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar uma razão maior para continuar em frente.
As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores.
A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos, para continuar o caminho, é que nos torna pessoas especiais.
Ninguém veio a essa vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor.
Ganhar dinheiro e alimentar-se bem fazem parte da vida, mas, não podem ser a razão de viver.
Tenho certeza de que pessoas como Martin Luther King, Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantos outros anônimos, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela ideia de ganhar dinheiro.
O que move, então, essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, sem jamais desistir?
A resposta é uma só: A consciência de sua missão de vida.
Quando  você  tem  a consciência  de que,  através do seu  trabalho,  está realizando sua missão, você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta.
Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência, pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida.
E quando chega no final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que só vai poder levar o que aprendeu .
Se você tem estado angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida.
Escute a sua alma: ela tem a orientação sobre qual caminho seguir. Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e na glória do bem.

“Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.”                 ( J.Campbell)  

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

SEJA ECOVOLUNTÁRIO E PADRINHO DO PROJETO MUCKY


Para quem não conhece, o Projeto Mucky é uma ONG e um órgão de utilidade pública que beneficia primatas de diversas espécies, trabalho que vem realizando desde 1985, aqui pertinho de Salto.
Trata-se de um projeto único do gênero no Brasil, que socorre, recupera, man­tém, pesquisa, busca a procriação das espécies em risco e, mesmo considerando as incertezas de su­cesso, futuramente almeja reintegrar primatas à na­tureza.
Realiza também um trabalho de combate ao tráfico de animais silvestres, através da educa­ção ambiental. O projeto vem beneficiando mais de duas centenas de primatas, tendo como objetivos dar prosseguimento ao trabalho de assistência e ma­nutenção dos atuais primatas, bem como prosse­guir com a recuperação daqueles que chegaram com sequelas causadas devido a tratamento inade­quado e estão impossibilitados de reintegração; es­timular a procriação em cativeiro das espécies em extinção para futuro, repovoando as áreas; envolver a população com questões referentes à ecologia, enfatizando a necessidade da con­servação das di­versas espécies de primatas, atra­vés de publica­ções, seminários, cursos e elabora­ção de planos de trabalho; possibi­litar pesquisas para o emprego da medicina alter­nativa na preven­ção e tratamento das doenças dos primatas; formar profissionais com metodologia diferenciada, visando ma­nejo desses animais, etc.
O Projeto Mucky está instalado numa área com 20.000m2, com 580m2 de área construída, na Rodovia Hilário Ferrari, trecho entre a Fazenda Monte Belo e a Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (Itu-Jundaí), na di­visa dos municípios de Salto e Itu. Conta com 103 viveiros, enferma­ria, cozinha para preparação dos ali­mentos dos saguis, espaço para edu­cação ambiental, sanitários para visitan­tes, espaço para lanches, oficina e alojamento para ecovoluntários, 17 funcionários e diversos voluntários que atuam nas mais diversas funções. A instituição conta ainda com a participação de voluntários de diversas es­pecialidades.
Vale destacar que em 1985, a publicitária Lívia Maria Botar, hoje ambientalista, fundadora e co­ordenadora, recebeu Mucky e após muito pesquisar, manter intercâmbio com especialistas e desenvolver uma metodologia muito peculiar, resgatou muitos ou­tros "Muckys". Em 1992, deu-se início ao processo de legalização junto ao IBAMA.
Para dar continuidade a todo esse trabalho, o projeto está necessitando de ecovoluntários e padrinhos, de modo que possa dar continuidade aos trabalhos e "entender porque é impor­tante pagar esse mico". E como já disse Victor Hugo -"Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário o homem em relação à natureza e aos animais". Mais informações sobre a par­ticipação no projeto, contatos pelo tel. (11) 4023-0143.
Fonte: Jornal tapera – Salto - SP