"Tudo que é seu, encontrará uma forma de chegar até você." (Chico Xavier)


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Qual o seu plano de vida?

Por Maria Silvia Orlovas 

Esta semana estava pensando no trabalho que dá arrumar a vida nova, deste ano novo. Porque mudar é uma função, requer fazer ajustes, organizar-se.
É impressionante como a gente se acostuma com a rotina, com as coisas que vivemos. E que muitas vezes não são boas. Mesmo assim, quantas pessoas têm medo de mudar, de romper com um ciclo vicioso e negativo. Ninguém quer coisas ruins, mas poucos enfrentam as complicações de uma mudança de peito aberto. Assim, casamentos falidos se eternizam, empregos infelizes se prolongam, situações de profundo desconforto não terminam. Tudo porque não enfrentamos nossos medos.
Por que agir assim, se nos amamos? Por que ter medo de mudar, de ousar, de viver o novo?
Parece que algumas pessoas querem preservar os sonhos, deixar aquelas coisas lindas que imaginaram para si mesmas guardadas em sua mente, em sua imaginação, criando para si mesmas um mundo tão especial e cheio de desafios que, na fantasia, são enfrentados com coragem, mas que não fazem parte da vida real. Um mundo de avatares, como nos filmes. Mas e a realidade como fica?
Por que ver o nosso dia-a-dia como algo sem graça? Por que não enfrentar o medo de agir, de errar, de mudar?
É assim que passam os anos daqueles que sonham mudar, mas não mudam. É assim que as crianças crescem, que os casamentos se prolongam, que os empregos são empurrados com a barriga, sem alegria, sem sentimento de realização e felicidade. As pessoas que não ousam, não escutam a voz do coração, perdem o contato interior e a autoestima.
Erroneamente, acredita-se que a autoestima é impulsionada por fatores externos, com respostas de felicidade que o mundo orienta, mas isso não é tudo. Autoestima nasce de ouvir a voz do coração e seguir os impulsos da alma. Sabe aquele sentimento que vibra em você dizendo: "não acredite nessa pessoa" "ou siga, diga o que você pensa". Ou ainda: "vá siga em frente, faça esse curso".
Todos nós temos impulso interior e sentimentos que sinalizam coisas boas ou ruins. Mas muitos deixaram de se conectar com esse instinto, e não se ouvem mais.
Observe, já não aconteceu de você se programar para fazer alguma coisa ou se encontrar com alguém e dar uma dor de barriga, ou de entrar num lugar e sentir algo ruim?... Pois bem, precisamos nos permitir ouvir, sentir esses impulsos. Precisamos dar espaço à nossa sensibilidade. Porque essas forças aprisionadas dentro de nós por medo, por necessidade de adequação às demandas do mundo, muitas vezes inibem nossa sensibilidade, e pode se tornar uma grande trava, inclusive, motivo de doenças psicossomáticas que se evoluírem causarão doenças bem sérias. Tudo isso porque nos recusamos a nos ouvir. A alma, então, faz esse grito interior.
Para evitar um mal maior, amigo leitor, ouça seu coração. Porque ainda que o espírito seja eterno, a consciência indissolúvel, a vida na matéria, neste corpo é uma só, e precisamos nos respeitar e aproveitar cada momento para aprender e realizar nossos propósitos.
Se você quer mudar algo na sua vida, mude. Use o bom senso, o amor como filtro de suas atitudes, mas não perca a conexão com sua alma, com sua verdade interior, com as forças maiores que vibram em você. Somente assim, você realizará o plano divino para o seu destino e será mais feliz.

Fonte: Site Somos Todos Um

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Para que fazer um Mapa de Numerologia?


A Numerologia é uma das técnicas mais antigas do mundo e remonta ao tempo da Babilônia. Também estudada na tradição cristã, pelos chineses, indianos, hebreus, etc..
É uma ciência, baseada em cálculos matemáticos e não é uma adivinhação. Difundido no Ocidente através dos princípios do filósofo e matemático Pitágoras (580 AC – 500 AC), que dizia que tudo são números e que os números tem seu significado e simbolismo próprio
Fazer um Mapa Numerológico, é mapear a sua vida desde o seu nascimento. Funciona como um farol, um auctoconhecimento, mostrando as suas verdadeiras potencialidades e defeitos e assim contribuindo para melhores escolhas na vida.
Existem pessoas, que quando fazem o seu mapa, discordam em alguma coisa ou dizem que não são assim. Como já citei, a numerologia é uma ciência, então “não é que a pessoa não seja assim”, mas, que “ela não está assim”.
A única maneira de haver erro, é quando o nome ou a data de nascimento está incorreta, como no caso de uma pessoa que foi adotada e não conhece a sua origem ou quando a pessoa nasceu em um dia e foi registrada em outro e desconhecendo a data correta em que nasce.
Então, o Mapa é uma ótima ferramenta para descobrir as nossas verdadeiras capacidades, que a maioria não conhece; conhecer e trabalhar os nossos pontos fracos, entre outras coisas.
Mostrando um pequeno exemplo do meu Mapa:
- A soma das vogais do meu nome, dá um resulta em  6. Uma pessoa com Idealidade 6, é uma pessoa compreensiva, caseira, conselheira, emotiva, que valoriza o lar e família. Gosta de artes em geral, decoração e tudo o que exprima harmonia e beleza.
            Realmente eu tenho muito destas características. O primeiro curso de artesanato, fiz aos 14 anos. Já tive vontade de fazer faculdade de Artes Plásticas e já fiz cursos rápidos de Decoração de Festas, Interiores. E hoje trabalho na área de artes e terapêutica.

- A soma das consoantes do meu nome, resulta em 7. Uma pessoa com Aparência 7, tem um temperamento filosófico, místico, poético, é observador, aparenta ser tímido, quieta.
            Aqui também fala muito de mim, pois faço mais o gênero calmo, calado do que festeiro.

- E as soma de todas as letras do meu nome, resulta em 4. Onde a pessoa com Destino 4, é aquela que veio para planejar, organizar, administrar, que trabalha arduamente, é prática.
            E sou bastante assim, fiz Administração de Empresas, gosto das coisas no lugar, gosto da praticidade.

Isto é só uma simples demonstração de muitas e muitas informações que este estudo pode nos indicar. Mostra a nossa personalidade, os períodos para tomarmos as melhores decisões, apontar as melhores profissões de acordo com o seu perfil, etc..
            A maioria da população brasileira, por causa da colonização, não tem em seus nomes os números 2, 7 e 8.
            A falta do 2, é a falta de paciência, da tolerância, do trato com os outros. E quantas barbaridades vemos no dia a dia.
            A falta do 7, é a falta da intuição, da filosofia, do estudo. E somo todos testemunhas da péssima qualidade de educação/ensino que há em nosso país.
E a falta do 8, representa a dificuldade em lidar com o dinheiro, com o mundo material. E quanta corrupção e ao mesmo tempo miséria está estampada nos noticiários.
Além disso, ter este material em mãos, seria uma ótima informação para os pais, no encaminhamento correto de seus filhos na vida.
Para o RH de uma Empresa, a análise serve para uma correta promoção ou admissão de um funcionário na função certa.
Enfim o Mapa de Numerologia é um recurso que proporciona o crescimento e desenvolvimento pessoal do indivíduo em todas as áreas.

 Por: Ediane Marçal F.

Informações de Mapas: edianemarcal@hotmail.com ou edianemarcal@ig.com.br

domingo, 15 de janeiro de 2012

Texto para refelexão: O Casamento é necessário?

Por Oliveira Fidelis Filho
 Para Sigmund Freud, considerado o pai da Psicanálise, existem dois motivos que impulsionam o ser humano na busca da felicidade. A primeira delas visa evitar a dor e o desprazer, a segunda é experimentar fortes sensações de prazer.
Quanto ao casamento, fica cada vez mais claro que além de não oferecer proteção contra o desprazer, causa inúmeras frustrações, ressentimentos e neuroses e gera cada vez menos ingredientes de "fortes sensações de prazer.
Para nós, formatados herdeiros da cultura judaico-cristã que ainda vêem no sofrimento uma virtude, um sacrifício necessário para a expiação, viver prazerosamente não é assim tão importante. Afinal, para o cristianismo, sofrer é preciso. Será?
O fato é que somos "forçados" a nos submeter a padrões sociais estabelecidos e sacramentados, que geram e cristalizam crenças e valores com o poder de nos fazer prisioneiros de "zonas de conforto" cada vez mais insatisfatórias.
Para muitos é mais fácil viver amaldiçoando o "cativeiro" do que exercitar liberdade responsável. É mais cômodo assumir o papel de vítima do que reescrever o roteiro da própria história. Assim, a grande maioria prefere permanecer fiel a falidos padrões, mesmo que isso signifique um insano prolongamento de sofrimento, a escolher enfrentar os conflitos oriundos de uma construção existencial, alternativa, desvinculada e autônoma.
De todas as espécies, a humana é provavelmente uma das que mais facilmente se deixa domar além de se autodomesticar. Lembro,
quando criança, de meu pai dizendo: "se o cavalo soubesse da força que tem não se deixaria domar". O problema é que a espécie humana também desconhece sua força, seu direito a liberdade, autonomia, pois com facilidade submete-se aos mais variados condicionamentos.

Não obstante os recorrentes argumentos sociais e religiosos objetivando glorificar e perpetuar o "sagrado matrimônio", nos moldes tradicionalmente aceitos, o fato é que, segundo dados do Censo Demográfico de 2010, há cada vez menos gente dividindo o mesmo teto. São mais 6,9 milhões de
"famílias uni pessoais", como diz o jargão do IBGE. Em números absolutos, São Paulo é o estado com maior número de pessoas nessa condição e Santa Catarina é o estado com maior percentual de mulheres morando sozinhas. Nos últimos 20 anos, triplicou o número de brasileiros que vivem sem companhia. A família tradicional, com pai, mãe e filhos, está cada vez mais rara no Brasil. A estimativa é que até 2016 chegue a 12 milhões de indivíduos morando sozinhos.

É obvio que tal tendência resulta da conjunção de vários fatores; entretanto, diante das transformações, oportunidades e desafios da sociedade atual, a vida a dois, numa relação estável, torna-se cada vez mais difícil de ser suportada. Até bem pouco tempo, quem não se casasse estava predestinado a uma vida infeliz, além de tornar-se alvo de discriminação que atingia homens e mulheres. No caso das mulheres, a situação era ainda mais grave, pois lhes faltava possibilidade de auto-sustentação. Para a mulher, não casar e não ter filhos era, ainda, sinal de maldição. Em uma sociedade onde a maioria das pessoas permanecia casada por toda a vida, estes "desajustados" desgarrados eram vistos, em vários sentidos, como uma ameaça aos casais.
Atualmente, os que vivem sozinhos gozam de respeito social e são até alvos de inveja da maioria dos casados que, por temerem novas formas de viver, suportam o casamento que lhes restringe a liberdade e lhes impõe incontáveis sacrifícios. Não há dúvida, de que a qualidade de vida das
pessoas solteiras atualmente é bem melhor do que a que observamos na maioria dos casados.
O casamento continua sendo um jogo de interesses, uma insana busca de suprimento de carências pessoais. Transfere-se para o
parceiro a responsabilidade de ser feliz em si mesmo. Busca-se o casamento, a união estável, crendo que as carências de aconchego, de segurança, de
felicidade ou garantia contra a solidão podem ou devem ser supridas pelo outro. O que o casamento proporciona hoje, com raríssimas exceções, é um modo de vida repressivo e insatisfatório. Não são poucos - homens e mulheres - a experienciar a mais amarga solidão: aquela que se tem na companhia de alguém.
Há muito que o casamento deixou de significar um vínculo divino, uma aliança entre duas famílias ou uma união econômica, situações que durante muito tempo justificaram sua existência. Longe de se tornar uma fonte de abastecimento espiritual, emocional, mental e relacional transformou-se em um deposito de frustrações, disputa, ódio, agressividade, desrespeito, ressentimentos e mágoa.

Admitamos ou não, a família tem se tornado cada vez menos necessária para a sobrevivência da espécie. No casamento e na família vivemos
sob a força de necessidades, crenças e valores que, na prática, não mais existem. Há muito deixamos de ser uma sociedade rural e agrícola na qual seu modelo e valores faziam sentido e eram realmente relevantes. Hoje a realidade é urbana. A necessidade de segurança buscada nos clãs e nas famílias numerosas há muito deixou de existir.
Quanto aos filhos, as cidades não constituem ambientes saudáveis para a criação de filhos e nem deles os casais precisam, pois longe de trazer benefícios - como na realidade rural - trazem ansiedade, preocupação, gastos e muito aborrecimentos. Investe-se pesado na criação dos filhos para entregá-los prontos para o mercado do trabalho, sem qualquer esperança de retorno para os respectivos pais. Nem mesmo a garantia de serem dignamente cuidados pelos filhos na velhice existe.
O casamento, a união estável, pode ser uma grande aventura sim para quem já aprendeu a se aventurar sozinho. Para quem possui auto-estima elevada, para quem desenvolveu e preencheu sua individualidade na individuação. Para quem sabe que a realização, a felicidade é algo que trazemos dentro de nós e que jamais deve ser buscada em alguém fora de nós. O casamento pode ser interessante se aprendermos a dialogar com nossos sentimentos e pensamentos a ponto de desenvolver um conhecimento profundo de nós mesmos, o que nos leva a compreender o parceiro(a).
Um casamento, uma união estável, uma vida em comum para ser satisfatória precisa ser buscada por prazer e não por necessidade. Os direitos de cada pessoa precisam estar garantidos: direito de independência financeira, de locomoção, de querer ficar só, direito de opinião, de ter outros anseios sexuais, de cultivar amigos em separado, direito de falar de si e direito de se calar.
O casamento é necessário? Se você não tem necessidade, não se sente carente, sente-se completo e feliz em si mesmo, pode ser até uma boa idéia...

Fonte: Site Somos Todos Um

sábado, 7 de janeiro de 2012

COMO SE DRENA A NOSSA ENERGIA...

  1 - Pensamentos obsessivos:
            Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamento, mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
 
2 - Sentimentos tóxicos:
            Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3 - Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo:
            Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

 4 - Fugir do presente:
            As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
 
5 - Falta de perdão:
            Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

 6 - Mentira pessoal:
            Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.
 
7 - Viver a vida do outro:
            Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.
 
8 - Bagunça e projetos inacabados:
            A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e qu e apenas consumirão seu tempo e energia.

9 - Afastamento da natureza:
            A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
                   Com certeza algum item teremos dificuldades em colcar em prática, mas acho que vale a pena tentar.
 Fonte: mensagem recebida de uma amiga.