"Tudo que é seu, encontrará uma forma de chegar até você." (Chico Xavier)


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A cura do Diabetes pela Alimentação Viva

Por Dr. Brian M. Connolly

O diabetes é um sintoma da Cultura da Morte, que traduz uma perda gradual da nossa inteligência e capacidade de amar, que hoje atinge a população mundial, ou seja, trata-se de uma verdadeira pandemia. Os ensinamentos do Dr. Gabriel Cousens adquiridos e praticados ao longo de 30 anos, materializados neste livro, é uma ode que nos magnetiza e nos chama para o retorno à Cultura da Vida.

Nós, os mais diretamente afetados pelo diabetes (250 milhões em todo o planeta), podemos dizer que somos afortunados pelo surgimento de um livro que afirma em linguagem clara e precisa que existe de fato a cura para essa doença. A vocês, os outros milhões que brincam com a possibilidade de desenvolvê-la, está sendo dada de presente a prevenção em forma de livro, uma prescrição que, se seguida, garantirá a manutenção de sua saúde e bem estar por muito tempo.

O autor, Gabriel Cousens, é um médico extraordinário, que tem agido com coerência há décadas como figura de prestígio na área da saúde. Graças ao trabalho de sua vida e aos passos delineados neste livro, consegui sair de uma situação perigosa de um diabetes tipo 2, com taxa de glicose de 292, para uma taxa de 113, sem insulina, em apenas nove dias. Sei que parece espantoso e até difícil de acreditar. Mas garanto que não apenas aconteceu como foi documentado. E o mais importante: você pode realizar o feito e melhorar sua qualidade de vida, seja em nove, 21 ou 30 dias, como recomendado nas páginas deste livro: A cura do Diabetes pela Alimentação Viva (Alaúde).

Para cada um de nós há dias cruciais, sinais que mudam a direção de nossa vida e nos marcam para sempre. Para mim, esse dia foi 14 de setembro de 2006, quando recebi o que para muitos é uma condenação à prisão perpétua. Eram 16:40h, e eu estava ao telefone com um especialista em diabetes, o respeitado doutor William Kaye, formado na Faculdade de Medicina de Harvard e fundador e diretor de uma das maiores clínicas de tratamento para essa doença dos Estados Unidos. Ele me informou que eu havia entrado oficialmente para a lista de seus quase 18.000 pacientes como um recém-diagnosticado: diabético do tipo 2.

Quando se ouve algo do gênero pela primeira vez, uma coisa esquisita acontece. Há uma sensação de que o mundo parou - e, esperançosamente, um sinal de alerta. Quando você conta que tem diabetes a seus parentes, amigos e pessoas próximas, essa pausa é ainda maior. Pode-se quase sentir o cheiro do medo neles, como se tivessem descoberto que alguém muito querido está para morrer. No meu caso, até me senti envergonhado por ter ficado diabético, pois me considerava um especialista secundário nessa doença.

Eu tinha sido vice-presidente da Diabetes Research and Wellness Foundation, instituição sem fins lucrativos que havia arrecadado 30 milhões de dólares, 90% dos quais direcionados para pesquisas e programas de educação. E ocupara uma cadeira no conselho de diretores do Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de Miami, cujo orçamento anual era de 20 milhões de dólares. Nessa época, trabalhava todos os dias com as principais associações e companhias farmacêuticas e de produtos para diabéticos, entre as quais a Associação Americana de Diabetes, a Juvenile Diabetes Reasearch Foundation, a Bayer, a Eli Lilly e a Pfizer, além de mestres na área. Esses grupos forneciam aos diabéticos insulina, medicamentos, seringas, medidores de glicose, revistas, informativos, livros e enfermeiros capacitados para tratar a doença. O que me chama a atenção agora é como, na época, todos pareciam se empenhar tanto em vender seus produtos e serviços, ou em arrecadar dinheiro, em vez de promover o entendimento da causa e da urgência da prevenção e reversão do diabetes, como faz o doutor Cousens neste livro.

O Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de Miami estava voltado à criação de um novo doutor Frankenstein, transplantando células de porcos em pessoas a um custo exorbirante para a sociedade e para os pacientes, tanto financeiramente quanto no que se refere à saúde. Imagine o que pensam desse procedimento os mais de 50 milhões de diabéticos judeus e muçulmanos que não consomem carne de porco.

O mais traiçoeiro nesse protocolo fracassado foi que os envolvidos se vangloriavam por ter livrado os pacientes da insulina, enquanto faziam algo muito mais nocivo: realizavam cirurgias invasivas, colocavam partes de porcos em órgãos humanos e entupiam os pacientes com drogas imunossupressoras para impedir a reação natural do organismo de rejeitar as células suínas implantadas. Essas células destruíam então as células saudáveis do corpo, enfraquecendo o sistema imunológíco do paciente e deixando-o vulnerável a diversas doenças. E eles ainda tinham a coragem de se referir a tal procedimento como uma cura. Foi meu primeiro e último dia como membro desse conselho, pois não podia, em sã consciência, apoiá-los de maneira alguma.

Por experiência própria, posso dizer que uma porção de gente está ganhando muito dinheiro à custa desses inocentes ratos de laboratório conhecidos como diabéticos. Causa alguma surpresa que, em se tratando de resultados positivos - a reversão de fato da doença e o número cada vez menor de pessoas diagnosticadas —, todas essas companhias, institutos de pesquisa, fundações e associações tenham fracassado vergonhosamente? Quando abri o escritório da Diabetes Research and Wellness Foundation, em Palm Beach, em 2000, estimava-se que 200 milhões de casos haviam sido diagnosticados no mundo todo. Em apenas sete anos, esse número aumentou em praticamente 50 milhões. Isso é o que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças — cdc chama de epidemia. O mais trágico é que é uma epidemia totalmente evitável, como você descobrirá neste livro. E, quando seguir as recomendações do doutor Cousens, você não só se tornará uma pessoa mais saudável, como muito provavelmente ficará livre da doença pelo resto da vida.

Você deve estar pensando que essas organizações voltadas para o diabetes, que representam bilhões de dólares, hoje se dão conta de que sua abordagem não teve sucesso. Durante o tempo em que fiz parte do conselho de uma delas, percebi que essas instituições estão mais interessadas em se perpetuar e arrecadar dinheiro do que em encontrar o caminho para a prevenção ou uma cura não invasiva e de custo viável. Os diabéticos são entupidos de medicamentos, arruinados financeiramente e sujeitos a mais amputações do que os portadores de qualquer outra doença. Muitas vezes, ficam cegos e morrem cedo, tudo porque os incentivos para acumular dinheiro são sedutores demais para a indústria do diabetes fazer a coisa certa.

No outro extremo, o doutor Gabriel Cousens não desperdiçou dinheiro algum, não sobrecarregou o contribuinte e foi praticamente 100% bem sucedido sem o uso de medicamentos nem efeitos colaterais. Posso dizer com segurança que, se a indústria do diabetes parasse de desperdiçar todo o seu dinheiro e recursos em pesquisas inúteis e protocolos equivocados e antiquados e simplesmente adotasse as técnicas e os protocolos deste livro, o diabetes tipo 2, que acomete quase 99% de todos diabéticos, seria erradicado para sempre!

Dessa forma, parabenizo você que investir seu tempo e dinheiro adquirindo o Livro A Cura do Diabetes pela Alimentação Viva. Faça dele seu companheiro, escreva comentários nele, marque as páginas de seu interesse, compartilhe seus trechos preferidos e estatísticas com sua família e amigos. E, quando se curar, ou integrar ao seu estilo de vida as medidas preventivas propostas, por favor, dê o próximo e mais importante passo: conte a seus amigos diabéticos e profissionais da área que agora existe uma cura - e que você é a prova viva disso.

Texto extraído do Site: www.docelimao.com.br


Nenhum comentário:

Postar um comentário